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O que significa na coluna L4 L5 L5 S1?

Coluna L4-L5 e L5-S1: o que significa e aposentadoria

  • Publicado em maio 16, 2025
  • às 8:55 am

As regiões L4-L5 e L5-S1 da coluna lombar estão entre as mais afetadas quando o assunto é dor nas costas. Problemas como: hérnia de disco, abaulamento e desgaste dos discos intervertebrais são comuns nessas áreas e podem comprometer a mobilidade, dificultar tarefas do dia a dia e, nos casos mais graves, até impedir o desempenho de atividades profissionais.

Quando isso ocorre, é possível ter direito a benefícios do INSS, como o afastamento temporário do trabalho (auxílio-doença) ou, dependendo da gravidade do quadro, até mesmo a aposentadoria por invalidez.

Se você recebeu esse diagnóstico ou sofre com dores frequentes na região lombar, este conteúdo pode te ajudar. Vamos explicar de forma clara o que significam as regiões L4-L5 e L5-S1, os problemas mais comuns nessas áreas e em quais situações é possível buscar apoio do INSS. Continue lendo e descubra como garantir seus direitos!

O que é hérnia de disco?

A hérnia de disco acontece quando o disco que fica entre as vértebras da coluna se desgasta ou sai do lugar, podendo pressionar nervos e causar dor. Esses discos funcionam como amortecedores, e, ao se deslocarem, podem pressionar os nervos ao redor, causando outros sintomas. Embora esse problema possa afetar qualquer parte da coluna, ele é mais comum na região lombar, especialmente entre as vértebras L4-L5 e L5-S1. 

Os sintomas mais comuns incluem:

  • Dor intensa na parte inferior das costas;
  • Formigamento e sensação de fraqueza nas pernas;
  • Dificuldade para ficar em pé por muito tempo;
  • Piora da dor ao fazer esforço ou ao permanecer na mesma posição por longos períodos.

Em casos graves, a hérnia de disco pode limitar tanto a rotina da pessoa que ela não consegue continuar trabalhando. Nessa situação, é possível solicitar um benefício por incapacidade no INSS, dependendo da gravidade do problema. 

👉Quer saber quais benefícios você pode ter direito? No vídeo abaixo, o Dr. André Beschizza explica os direitos de quem sofre com problemas na coluna, os documentos exigidos pelo INSS e como fazer o pedido corretamente. Assista agora  e tire todas as suas dúvidas!

Falar com especialista

O que significa L4, L5 e L5 S1 na coluna?

A coluna vertebral é formada por vértebras que sustentam o corpo e protegem a medula. Na região lombar, parte de baixo das costas, existem cinco vértebras chamadas de L1 a L5. A sigla L4-L5 indica o espaço entre a quarta e a quinta vértebra lombar, enquanto L5-S1 representa o espaço entre a última vértebra lombar (L5) e a primeira do sacro (S1), que fica acima do cóccix.

Essas regiões da coluna são frequentemente afetadas por desgastes, pois suportam grande parte do peso do corpo e estão em constante movimento. Entender as siglas L4, L5 e L5-S1 é crucial para interpretar corretamente o laudo médico, escolher o tratamento adequado e determinar o tempo de afastamento necessário.

O que significa abaulamento discal L4 L5 e L5 S1?

O abaulamento discal ocorre quando o disco da coluna começa a se projetar para fora de seu espaço normal, formando um “inchaço“. Ao contrário da hérnia de disco, o disco não se rompe, mas pode pressionar nervos próximos, causando dor e desconforto. 

Quando esse abaulamento afeta as regiões L4-L5 e L5-S1, pode causar sintomas como:

  • Dor na lombar;
  • Formigamento nas pernas;
  • Sensação de peso ou cansaço nas costas;
  • Dificuldade para caminhar e, em alguns casos, perda de força.

Esse problema está geralmente relacionado ao desgaste natural da coluna, mas pode ser agravado por esforço físico excessivo, má postura ou envelhecimento. Embora muitos casos possam ser tratados com fisioterapia e medicamentos, em situações mais graves, a cirurgia pode ser necessária.

O que é discopatia degenerativa L4-L5 e L5-S1?

A discopatia degenerativa é o desgaste dos discos intervertebrais entre as vértebras L4-L5 e L5-S1, na região lombar da coluna. Esses discos funcionam como amortecedores, e quando se desgastam, perdem a capacidade de proteger as vértebras, o que pode causar dor e limitar os movimentos. 

Os principais sintomas incluem:

  • Rigidez lombar e dor que pode irradiar para as pernas;
  • Dificuldade para se movimentar;
  • Formigamento ou perda de força nos membros inferiores.

Esse desgaste pode ser natural com a idade, mas também é acelerado por esforço repetitivo, má postura ou excesso de peso. Essa doença degenerativa pode ser controlada com fisioterapia, medicamentos analgésicos, anti-inflamatórios ou injeções de corticoides. Em casos graves, pode ser indicada uma cirurgia, como a discectomia (remoção de parte do disco) ou a fusão das vértebras.

Quem tem L4-L5 e L5-S1 na coluna pode se aposentar?

O diagnóstico de problemas nas regiões L4-L5 e L5-S1 da coluna não garante aposentadoria automática. Para se aposentar, é necessário comprovar que você não consegue mais exercer nenhuma função profissional e cumprir os requisitos abaixo:

  • Invalidez permanente para o trabalho: comprovar por meio de com laudos e exames, que a dor ou limitação é tão intensa que impede qualquer tipo de atividade;
  • Qualidade de segurado: é necessário estar contribuindo para o INSS ou estar coberto pelo período de “graça” (que varia de 12 a 36 meses), caso não tenha contribuído recentemente;
  • Tempo mínimo de contribuições: é exigido um mínimo de 12 meses, mas em casos graves, essa regra pode ser dispensada;
  • Perícia médica: depende de uma avaliação realizada pelo INSS, que analisará os documentos e a condição da pessoa para verificar se o problema realmente a impede de exercer qualquer atividade profissional de forma permanente.

Além disso, é importante comprovar que o problema não pode ser resolvido com tratamento e que não há possibilidade de reabilitação para outro tipo de trabalho. Cada caso é analisado individualmente e, se a pessoa realmente não puder mais trabalhar, a aposentadoria por invalidez pode ser aprovada.

Vale lembrar que a aposentadoria não é vitalícia, ou seja, o INSS pode revisar o benefício periodicamente para verificar se a condição de saúde do segurado permanece a mesma. Por isso, é fundamental manter os documentos médicos sempre atualizados, com laudos recentes, exames e o CID (Código Internacional de Doenças) devidamente identificado.

Além disso, é importante destacar que, se a incapacidade for temporária, o trabalhador não terá direito imediato à aposentadoria, mas poderá receber o auxílio-doença, que é um benefício concedido em casos de afastamento por tempo determinado.

E, caso a pessoa já esteja recebendo o auxílio-doença, mas a condição de saúde evolua para um quadro de incapacidade total e permanente, esse benefício pode ser convertido em aposentadoria por invalidez. No entanto, essa mudança só acontece após a avaliação de um perito do INSS, que irá analisar os documentos médicos e decidir se o trabalhador está de fato impossibilitado de retornar a qualquer atividade profissional.

Como solicitar a aposentadoria por doença na coluna?

Para solicitar a aposentadoria por doença relacionada à coluna, o processo pode ser feito de forma simples, sem precisar sair de casa, pelo número 135, aplicativo ou site do Meu INSS. Veja o passo a passo:

Reúna seus documentos médicos 

Organize laudos, ressonâncias, exames, atestados e relatórios médicos que comprovem seu problema e mostrem como ele limita sua capacidade de trabalho.

Acesse o Meu INSS

Entre no site ou aplicativo com seu CPF e senha. Caso ainda não tenha cadastro, é possível criá-lo rapidamente na plataforma. Se preferir, você também pode solicitar o benefício ligando para a Central 135. O atendimento é gratuito e funciona de segunda a sábado, das 7h às 22h. O atendente irá ajudá-lo a realizar o pedido do benefício pelo telefone.

Faça a solicitação do benefício

Selecione “Novo requerimento” e escolha a opção “Aposentadoria por incapacidade permanente” (antiga aposentadoria por invalidez).

Preencha os dados e envie a documentação

Preencha todos os seus dados e envie a documentação médica completa e detalhada. Anexe exames de imagem, como ressonâncias magnéticas ou radiografias, laudos médicos com o CID e relatórios que comprovem a incapacidade relacionada ao problema na coluna.

Agende a perícia médica

Ainda no sistema, agende a sua perícia. Compareça no dia e horário marcados, levando todos os documentos médicos necessários para a avaliação, incluindo exames, laudos e relatórios.

Acompanhe o resultado do pedido

Após a perícia, o INSS informará a decisão pelo sistema. Você pode acompanhar o status do seu pedido no Meu INSS. Se o benefício for aprovado, o pagamento será feito conforme o cronograma do INSS e pode levar de 30 a 90 dias após a aprovação, conforme indicado na carta de concessão.

O que fazer se o INSS negar o benefício por doença na coluna?

Se o INSS negar seu pedido de aposentadoria por problemas na coluna, ainda existem alternativas para tentar reverter essa decisão. Veja o que você pode fazer:

  • Verifique o motivo: acesse o Meu INSS ou ligue para o 135 para entender por que o benefício foi negado. A recusa pode ter sido por falta de documentos, exames incompletos ou a perícia considerou que você ainda pode exercer alguma atividade profissional;
  • Reforce a documentação médica: reúna Junte novos laudos com CID, exames atualizados (como ressonância, RX, tomografia) e relatórios detalhados. Peça ao médico que descreva os sintomas e limitações;
  • Novo pedido com nova perícia: com a documentação reforçada, faça um novo requerimento no Meu INSS e agende uma nova perícia médica;
  • Recurso administrativo: se preferir, apresente um recurso no Meu INSS. O prazo para enviar o recurso é de até 30 dias após a notificação da decisão. Após o envio, seu caso será analisado por uma equipe diferente da que fez a avaliação inicial;
  • Ação judicial: se mesmo após o recurso o benefício continuar sendo negado, entre com uma ação judicial com o apoio de um advogado especializado em Direito Previdenciário.

Conclusão

Lidar com problemas na coluna, especialmente nas regiões L4-L5 e L5-S1, pode ser extremamente desgastante, tanto fisicamente quanto emocionalmente. As dores constantes, a dificuldade para se movimentar e as limitações para realizar tarefas simples do dia a dia comprometem a qualidade de vida e, muitas vezes, tornam impossível continuar trabalhando. Nesses momentos, é essencial conhecer os seus direitos e entender como buscar o benefício mais adequado junto ao INSS.

Doenças como hérnia de disco, abaulamento e discopatia degenerativa são comuns nessas áreas da coluna lombar, mas o simples diagnóstico não garante aposentadoria. O que realmente importa é comprovar, com exames, laudos e avaliação médica do INSS, que a pessoa está incapacitada de forma permanente para qualquer tipo de trabalho. Ou seja, é preciso mostrar que a limitação é séria, sem chances de melhora ou de adaptação para outra função.

Em muitos casos, essa incapacidade começa de forma temporária. Nessa situação, o trabalhador pode ter direito ao auxílio-doença, que permite o afastamento do trabalho com remuneração por um período determinado. Caso o quadro evolua e se torne irreversível, esse benefício pode ser transformado em aposentadoria por incapacidade permanente (antiga aposentadoria por invalidez). No entanto, essa mudança só acontece após uma nova perícia médica realizada pelo INSS.

Outro ponto muito importante é manter todos os documentos médicos sempre atualizados. Laudos, exames, relatórios e o CID (Código Internacional de Doenças) precisam estar completos e recentes. Esses documentos são fundamentais tanto para conseguir o benefício quanto para mantê-lo. Isso porque o INSS costuma revisar a aposentadoria por invalidez a cada dois anos. Se a perícia identificar alguma melhora, o benefício pode ser suspenso. Mas há exceções. Estão dispensados dessas reavaliações os segurados com 60 anos ou mais, e também aqueles com 55 anos ou mais que já recebem o benefício previdenciário, por pelo menos 15 anos. Nesses casos, a aposentadoria passa a ser definitiva.

Caso o pedido seja negado, isso não significa o fim do processo. É possível reunir novos documentos, agendar outra perícia ou entrar com um recurso. E se ainda assim o benefício for recusado, você pode procurar a Justiça com o apoio de um advogado especializado.

Contar com o suporte de um advogado previdenciário experiente faz toda a diferença. Um especialista pode analisar o seu caso com atenção, indicar qual benefício é o mais adequado, reunir todos os documentos necessários e acompanhar cada etapa do processo. Isso aumenta muito as chances de aprovação e ainda pode agilizar o andamento do processo.

Foi diagnosticado com algum problema nas costas, está com dificuldades para trabalhar ou teve seu benefício negado ou cortado pelo INSS? Fale com o nosso time de especialistas  e receba um atendimento completo, focado em resolver o seu caso.

Sabemos que lutar pelos seus direitos pode ser cansativo, mas você não precisa passar por isso sozinho. Estaremos ao seu lado para te ajudar em cada etapa do processo! Entre em contato hoje mesmo, agende sua consulta e dê o primeiro passo para garantir o que é seu por direito.

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Autor

advogado auxílio doença

André Beschizza Lopes

André Beschizza Lopes, advogado, especialista em direito previdenciário, formado em direito no ano de 2008 na FIPA – Faculdades Integradas Padre Albino em Catanduva-SP, sua cidade natal.

Pós-graduado em prática previdenciária, além de possuir diversos cursos na área como curso de Direito Previdenciário Rural e também inúmeros cursos de especialização em Direito Previdenciário (Profissionais da saúde, Regime Próprio de Previdência Social e Empresarial Previdenciário).

Iniciou em meados de 2004, durante a vida acadêmica a experiência no Direito Previdenciário, apaixonando-se por este digno ramo do direito.

Com muita determinação, muito trabalho e um sonho, em Agosto de 2012 fundou o escritório especializado em Direito Previdenciário na cidade de Caetite (BA).

Através de muito profissionalismo, dedicação e inovação, o reconhecimento do trabalho foi além dos horizontes, expandindo a todo Estado da Bahia, e, também, em algumas regiões do Brasil.

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