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Como é feito o cálculo do auxílio-doença? Aprenda aqui!

  • Publicado em novembro 3, 2025
  • às 9:18 am

Ficar incapacitado para trabalhar já é uma situação difícil, e ainda lidar com a dúvida sobre quanto você vai receber do INSS torna tudo mais complicado.

Muitos trabalhadores pensam que o auxílio-doença é igual ao salário integral, mas a realidade é diferente. Entender o cálculo do benefício pode fazer toda a diferença no seu planejamento financeiro durante a recuperação.

Neste texto, você vai aprender como o INSS calcula o auxílio-doença, incluindo situações de quem tem dois empregos, períodos sem contribuição e como cada salário influencia o valor final, além dos passos para solicitar o benefício e o que fazer caso o INSS negue o pedido. Continue lendo e fique por dentro!

O que é o auxílio-doença?

O auxílio-doença é um benefício pago pelo INSS ao trabalhador que fica incapaz de exercer suas atividades profissionais por motivo de saúde, que garante uma segurança financeira enquanto a pessoa se recupera de uma doença ou acidente que o impeça de trabalhar.

Para receber, você precisa comprovar que a incapacidade é real e temporária, por meio de laudos médicos, exames e atestados. O objetivo principal do auxílio é oferecer apoio financeiro durante o período em que a pessoa não pode exercer suas funções, o que ajuda a manter a renda da família e permite que o segurado foque somente na recuperação.

Você sabia que muitos pedidos de benefícios por incapacidade, como o auxílio-doença, são negados por erros simples? Assista ao vídeo abaixo e saiba os 10 erros mais comuns e como evitá-los!

Falar com especialista

Quais são os requisitos do auxílio-doença?

Para receber o auxílio-doença, primeiro é preciso cumprir os requisitos exigidos pelo INSS, veja abaixo quais são:

  • Qualidade de segurado: estar cadastrado ao INSS (em dia com as contribuições ou dentro do período de graça);
  • Carência: ter pelo menos 12 contribuições mensais (existem exceções para acidentes de qualquer natureza e algumas doenças graves listadas em lei);
  • Incapacidade temporária: comprovar por meio de atestados médicos e perícia do INSS que está incapaz para o trabalho por mais de 15 dias consecutivos.

Como calcular o valor a receber de auxílio-doença?

Calcular o auxílio-doença envolve três etapas principais que determinam quanto você vai receber durante o afastamento. O valor não é igual ao seu salário atual, mas sim uma média das suas contribuições, com um percentual aplicado. Veja abaixo como funciona:

1. Cálculo de 91% do salário de benefício

O salário de benefício é a média dos seus salários de contribuição ao INSS ao longo do tempo. Para calcular o auxílio-doença, aplica-se 91% sobre esse valor. Esse percentual é definido pela legislação para ajustar o benefício, considerando regras previdenciárias específicas. O resultado indica o valor inicial que o trabalhador receberá durante o período em que estiver afastado do trabalho.

2. Cálculo da média dos salários de contribuição dos últimos 12 meses

O salário de contribuição é o valor sobre o qual você paga o INSS mensalmente. Para calcular o auxílio-doença, o INSS faz a média dos salários dos últimos 12 meses, considerando variações e eventuais períodos sem contribuição. 

Esse cálculo serve para ajustar o benefício de forma justa, refletindo melhor o histórico de renda do trabalhador durante o período de afastamento.

3. Aplicação

Depois de calcular o valor com os 91% do salário de benefício e a média dos últimos 12 meses, o INSS analisa os dois números e escolhe qual será usado como seu auxílio-doença. Isso acontece porque cada cálculo reflete de maneira diferente o seu histórico de contribuição. O objetivo é que você receba um valor justo, de acordo com o que realmente contribuiu.

Exemplo de como é feito o cálculo do auxílio-doença

Vamos acompanhar a situação do Carlos, um técnico em eletrônica que precisou se afastar do trabalho em março de 2024 por conta de uma cirurgia de emergência.

Histórico dos últimos 12 salários de Carlos:

  • 6 meses: R$2.800,00;
  • 4 meses: R$3.200,00;
  • 2 meses: R$3.500,00.

Passo 1: cálculo da média dos salários

(6 × R$2.800,00) + (4 × R$3.200,00) + (2 × R$3.500,00) = R$37.800,00

R$37.800,00 ÷ 12 meses = R$3.150,00 (Salário de Benefício)

Passo 2: aplicação dos 91%

R$3.150,00 × 0,91 = R$2.866,50

Passo 3: verificação dos limites legais

  • Teto do INSS 2025: R$ 8.157,41;
  • Salário mínimo 2025: R$ 1.518,00;
  • Valor calculado do auxílio-doença: R$ 2.866,50.

Como o valor de R$2.866,50 está entre o salário mínimo e o teto do INSS, Carlos receberá R$2.866,50 por mês de auxílio-doença enquanto durar seu afastamento médico. Isso significa que Carlos terá uma reposição de aproximadamente 91% de sua renda média, garantindo seu sustento durante o período de recuperação.

Como é feito o cálculo para o auxílio-doença para quem tem dois empregos?

Para quem trabalha em dois lugares, o cálculo do auxílio-doença segue uma lógica justa, mas diferente do que muitos pensam. Não são dois benefícios, é um único auxílio calculado sobre a soma das suas contribuições. Veja como funciona na prática:

  • Soma dos salários: o INSS considera a soma dos salários de ambos os empregos. Por exemplo, se você ganha R$1.800,00 no primeiro emprego e R$1.200,00 no segundo, a base de cálculo será R$3.000,00;
  • Média dos últimos 12 meses: é feita a média mensal dos valores totais dos últimos 12 meses;
  • Aplicação dos 91%: sobre essa média total, aplicam-se os 91%, respeitando o teto do INSS.

Assim, seu benefício reflete fielmente as contribuições e o cálculo do auxílio-doença dos dois empregos.

Como o cálculo para o auxílio-doença leva em conta períodos sem contribuição?

Uma preocupação comum entre trabalhadores é como fica o cálculo quando há meses sem contribuição. O INSS adota um método protetivo, que funciona da seguinte forma:

  • Os meses em que você não contribuiu não são zerados;
  • Eles são preenchidos com o valor da menor contribuição dos últimos 12 meses;
  • Isso evita que a média caia drasticamente.

Por exemplo, se seus últimos salários foram: R$2.000,00 (8 meses), R$2.500,00 (3 meses) e 1 mês sem contribuição, o INSS usará R$2.000,00 (sua menor contribuição) para completar o mês faltante. E se aplica aos grupos:

  • Desempregados que voltaram a trabalhar;
  • Quem teve interrupção temporária das contribuições;
  • Quem alternou entre emprego formal e informal.

Essa regra garante que um período de dificuldade não prejudique ainda mais seu benefício durante a recuperação de saúde.

Qual é a importância de saber como é feito o cálculo do auxílio-doença?

Saber como o INSS calcula o auxílio-doença é importante porque ajuda o trabalhador a receber o valor correto, planejar suas finanças e proteger seus direitos durante o período de afastamento. A seguir, veja os principais motivos pelos quais entender o cálculo é tão importante:

  • Planejamento financeiro: com o valor do benefício definido, é possível administrar melhor as despesas do dia a dia e evitar dificuldades enquanto estiver afastado do trabalho;
  • Controle dos direitos: entender o cálculo permite conferir se o INSS aplicou corretamente suas contribuições e identificar possíveis erros no valor do benefício;
  • Clareza processual: essencial para calcular o valor de uma eventual ação judicial, o chamado “valor da causa”;
  • Base para recursos: caso o valor esteja incorreto, você tem fundamentos claros para solicitar revisão ou recorrer formalmente;
  • Negociação com empregadores: quem entende o cálculo consegue dialogar de forma mais justa sobre complementações salariais ou ajustes temporários.

Como solicitar o auxílio-doença? 

Solicitar o auxílio-doença é um processo que exige organização e um passo a passo claro. O pedido ao Inss é feito pelo site/app Meu INSS ou ligando para o 135. Confira abaixo os detalhes:

Acesse o Meu INSS ou ligue para o 135

Para iniciar o processo, você precisa estar registrado no sistema. No site ou aplicativo do Meu INSS, faça login com seu CPF e senha. Quem ainda não tem cadastro pode criar na hora, de forma rápida ou se preferir ligue para o 135, e fale com um atendente do INSS, para agendar a perícia e obter informações sobre o pedido.

Inicie o requerimento

No menu, clique em ‘Agendar Perícia’ ou ‘Novo Requerimento’ e digite ‘Auxílio-doença’ na busca. Em seguida, preencha as informações solicitadas sobre sua situação. Esses dados ajudam o sistema a registrar corretamente o seu pedido.

Preencha os dados solicitados

Informe detalhes sobre seu trabalho, contribuições ao INSS e histórico de saúde. Quanto mais completas forem essas informações, mais rápido será o processamento do benefício. Inclua períodos de afastamento, tratamentos realizados e limitações causadas pela doença ou acidente.

Anexe os documentos necessários

Anexar os documentos corretos é fundamental para que o INSS avalie seu pedido e aprove sua solicitação. Você deve incluir:

  • Documento de identificação com foto (RG ou CNH);
  • CPF;
  • Comprovante de residência atualizado;
  • Carteira de trabalho ou carnês de contribuição (para segurados facultativos ou autônomos);
  • Laudos médicos detalhados, atestados e exames que comprovem a incapacidade;
  • Relatórios de tratamentos ou cirurgias, se houver.

Esses documentos ajudam o perito a analisar corretamente sua situação e definir se você tem direito ao auxílio-doença e qual será o valor a receber.

Agende a perícia médica

Após enviar os documentos, você precisa marcar a perícia. Escolha uma data e local disponíveis, levando em conta sua disponibilidade e deslocamento. A perícia é obrigatória e definirá se você tem direito ao auxílio-doença.

Compareça à perícia

No dia marcado, leve todos os documentos originais, laudos e exames. O médico perito analisará a documentação, fará perguntas sobre sua condição e avaliará se você está temporariamente incapaz de trabalhar. Comparecer à perícia é crucial; a ausência pode atrasar ou cancelar seu benefício.

O que fazer se o auxílio-doença for negado ou o valor estiver incorreto?

Se o seu pedido de auxílio-doença foi negado ou se o valor calculado não parece correto, existem formas de buscar a revisão do caso. Veja as principais alternativas:

Pedido de revisão no INSS

Se o problema estiver no valor do benefício, você pode solicitar uma revisão. Isso pode ser feito pelo site ou aplicativo Meu INSS ou pelo telefone 135. Nesse caso, anexe documentos que comprovem seus salários de contribuição ou outros dados que possam ter sido ignorados no cálculo.

Recurso administrativo

Se o benefício foi negado, é possível entrar com recurso administrativo. Esse recurso será analisado por uma junta do INSS, que reavalia a decisão inicial e pode conceder o auxílio.

Ação Judicial

Se, mesmo após a revisão ou recurso, o problema não for resolvido, é possível entrar com uma ação judicial. Nesse momento, a Justiça pode corrigir o valor ou determinar a concessão do benefício. Ter o apoio de um advogado é fundamental, pois ele ajudará a reunir e apresentar as provas médicas e documentais necessárias para comprovar sua situação.

Conclusão

Saber como o INSS calcula o auxílio-doença é fundamental para garantir que você receba o valor correto durante o afastamento. Compreender cada etapa, desde o cálculo do salário de benefício e a média dos últimos 12 meses até a aplicação dos 91%, permite ter clareza sobre seus direitos, inclusive em casos de dois empregos ou períodos sem contribuição.

Manter os documentos organizados, preencher corretamente seus dados no Meu INSS ou pelo telefone 135 e comparecer à perícia médica são passos essenciais para que o benefício seja concedido sem problemas. A apresentação completa de laudos, atestados e comprovantes de salários facilita a análise do INSS e reduz chances de erros de cálculos e atrasos .

Se o auxílio-doença for negado ou o valor estiver incorreto, solicite uma revisão ao INSS, apresente recurso administrativo ou recorra à Justiça. Nessa fase, ter ajuda profissional é importante para que o processo siga corretamente as regras do INSS.

Você precisa revisar ou corrigir seu auxílio-doença? Entre em contato com nosso escritório. Nossa equipe vai analisar seu caso, organizar toda a documentação e acompanhar o processo, para que você receba o valor correto do seu auxílio!

Perguntas frequentes sobre o cálculo do auxílio-doença

O valor do auxílio-doença é o mesmo do salário?

 Não. O INSS paga 91% da média dos seus últimos 12 salários de contribuição, respeitando o teto do INSS de 2025.

Qual o valor máximo que o INSS paga de auxílio-doença?

 O valor máximo é limitado pelo teto do INSS, que em 2025 é R$8.157,41.

Qual o valor mínimo que o INSS paga de auxílio-doença?

 O valor mínimo corresponde ao salário mínimo, que em 2025 é R$1.518,00.

Como saber quantas parcelas vou receber de auxílio-doença do INSS?

 Não existe um número fixo. O pagamento continua enquanto durar a incapacidade, comprovada pela perícia médica do INSS.

Como calcular o valor da causa de auxílio-doença?

Para calcular, some a diferença mensal entre o valor correto e o que foi pago pelo INSS. Cada caso é diferente, mas, por exemplo, se o INSS pagou R$2.500,00 e você deveria receber R$3.000,00, a diferença é R$500,00. Esse valor multiplicado pelos 12 meses de atraso, o valor da causa seria R$6.000,00.

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Autor

advogado auxílio doença

André Beschizza Lopes

André Beschizza Lopes, advogado, especialista em direito previdenciário, formado em direito no ano de 2008 na FIPA – Faculdades Integradas Padre Albino em Catanduva-SP, sua cidade natal.

Pós-graduado em prática previdenciária, além de possuir diversos cursos na área como curso de Direito Previdenciário Rural e também inúmeros cursos de especialização em Direito Previdenciário (Profissionais da saúde, Regime Próprio de Previdência Social e Empresarial Previdenciário).

Iniciou em meados de 2004, durante a vida acadêmica a experiência no Direito Previdenciário, apaixonando-se por este digno ramo do direito.

Com muita determinação, muito trabalho e um sonho, em Agosto de 2012 fundou o escritório especializado em Direito Previdenciário na cidade de Caetite (BA).

Através de muito profissionalismo, dedicação e inovação, o reconhecimento do trabalho foi além dos horizontes, expandindo a todo Estado da Bahia, e, também, em algumas regiões do Brasil.

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